Após exercer o seu direito de voto, Simango denunciou a exclusão dos delegados do seu partido nas mesas de votação e fez uma advertência clara: se a situação persistir, ele tomará medidas drásticas para garantir a presença dos seus representantes.
“Exerci o meu voto com todo o coração, mas não posso deixar de expressar as minhas preocupações. Neste momento, os elementos indicados pelo MDM para fazer parte das mesas de votação estão sendo negado de participar. Isso é uma violação grave da nossa legislação eleitoral”, afirmou Simango.
O candidato sublinhou que o MDM, como partido com assento parlamentar, tem o direito e a legitimidade de indicar membros para as mesas de votação. Este acusou a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de conspirar contra o processo democrático ao negar a presença dos delegados do partido e exigiu uma intervenção imediata das autoridades responsáveis para corrigir a situação.
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